Sejam Bem - Vindos
segunda-feira, 30 de março de 2015
Curso de
Especialização na Cultura Digital – UFSC
Elaine
Terezinha Corrente Borghesan
Maria
Isabel Dias
Tayse
Kubichen
Literatura Infantil e a tecnologia
motivando a alfabetização
Mirim
Doce
2015
1- Introdução
Falar em
educação sem se referir as novas tecnologias educacionais seria quase
impossível. O uso da tecnologia na educação escolar hoje, já faz parte da
metodologia. Essa tornou-se apoio para o aluno para ampliar o conhecimento de
forma mais dinâmica e agradável e para o professor como ferramenta facilitadora
da aprendizagem.
Trabalhar
com a tecnologia tanto pelo professor quanto pelo aluno é romper as limitações de
currículo, pois traz inúmeras formas de
aprendizagem diversificadas onde o aluno busca com a orientação do professor o
conhecimento, que lhes é mediado. Esses estudantes exploram atividades de forma
multidisciplinar e interdisciplinar construindo assim o conhecimento
significativo. Sabemos que para que essa aprendizagem aconteça à participação
dos professores, é muito importante e implicará de forma envolvente nesse
processo, incentivando a construção, resolução das atividades propostas e
incentivando a reflexão crítica, permitindo aprendizado de maneira
diversificada.
2-
Problema
O
computador hoje não é apenas um meio de comunicação e digitação de conteúdos,
ele vem como aliado de nossa prática, dinamizando, acrescentando desde que seja
mediado de forma correta e que essa metodologia seja de forma significativa. A tecnologia tornou-se um
importante meio de estudo e pesquisa para os alunos em diferentes modalidades
de ensino da educação, ao utilizarem o computador entram em um ambiente
multidisciplinar e interdisciplinar, ou seja, ao invés de apenas receberem
informações, os alunos também constroem conhecimentos. Então, como fazer com
que nossos docentes se sintam a vontade para usar essas tecnologias? Como
dinamizar as aulas usando-se das TDIC?
3-
Desenvolvimento
Cada vez mais neste mundo globalizado as
TDIC fazem parte do nosso cotidiano, onde gera a necessidade dos profissionais
da educação adquirir habilidades e desenvolverem competências para saber como
usá-las de forma adequada e criar mecanismos para conseguir integrá-las em seu
trabalho docente. Mas não basta conhecermos as ferramentas tecnológicas e sim
saber fazer uso, discutir, planejar essa nova ferramenta e fazer a articulação
entre professores e alunos de uma forma significativa e processual.
Segundo Valente (2002),
“A solução para uma educação que prioriza a
compreensão é o uso de objetos e atividades estimulantes para que o aluno possa
estar envolvido com o que faz. Tais alunos e objetos devem ser ricos em
oportunidades, que permitam ao estudante explorá- las e, ainda, possibilitar
aberturas para o professor desafiá-lo e, com isso, incrementar a qualidade da
interação com o que está sendo feito.” (Valente, 2002, p.6)
A Educação precisa permitir que o aluno cada
vez mais se integre no processo de ensino-aprendizagem, não como mero receptor
de informações, mas como provedor do conhecimento, através da interação com
seus colegas de turma, experimentando as diversas ferramentas tecnológicas que
lhes são disponibilizadas, e principalmente, como pesquisadores. O uso da
tecnologia em sala de aula é ainda um grande desafio pra o professor, pois a
dificuldade esta principalmente na formação que ele traz, pois essa está sendo
introduzida aos poucos no nosso meio, sendo ainda para ele uma novidade um
tanto complicada. Hoje as escolas
possuem vários tipos de tecnologias da informação e comunicação, mas isso não
garante que todos sejam usados de forma adequada ou como conhecimento que
deveriam, sendo assim pouco exploradas.
Nossos
educadores precisam ainda de formação e atualização tecnológica, que pode assim
fazer a diferença no processo de aprendizagem de nossos discentes ampliando as
possibilidades de aquisição dos conhecimentos que não encontramos nos livros
didáticos. Essa atualização didática é muito positiva, pois melhora a
integração professor x aluno, pois nosso aluno já vem com habilidades e
interesse ao que se refere a tecnologia e assim faz com que a aprendizagem seja
mais colaborativa e menos autoritária.
O planejamento deve
conter uso de tecnologia, objetivos claros o que se refere a integração e ter
em mente o que vai fazer uso, pois se o
professor não souber conduzir esse aprendizado os alunos podem procurar
assuntos não tão significativos para eles, ou apenas fazendo copia e cola de
informações o que nada vem a acrescentar ao conhecimento. A educação vem
mudando com o tempo, o conhecimento não mais é apenas centrado no professor e
sim em parceria com o aluno construindo assim essa aprendizagem. Professores
comprometidos não só com o conhecimento, mas também com o crescimento pessoal
de seus discentes, saberão entender que o uso da tecnologia deverá vir a
acrescentar não somente as praticas de ensino e sim ao crescimento do
estudante.
4 - Objetivos
• Oportunizar aos estudantes o contato, apreciação e manipulação de obras literárias por meio de diferentes tecnologias para que avancem progressivamente no processo de alfabetização;
• Proporcionar o aprendizado e envolvimento com a leitura,
• Estabelecer relações de sentido e construções de significados com o texto;
• Elaborar a compreensão do texto considerando o conhecimento do gênero textual.
5 - Conteúdos
• Produção textual;
• Ortografia;
• Sons vocálicos;
• Geometria;
• Cartografia;
• Regras gramaticais (Pontuação, acentuação, diminutivo, aumentativo, textos e fases);
• Interpretação;
• História da Vida;
• Valores.
• Oportunizar aos estudantes o contato, apreciação e manipulação de obras literárias por meio de diferentes tecnologias para que avancem progressivamente no processo de alfabetização;
• Proporcionar o aprendizado e envolvimento com a leitura,
• Estabelecer relações de sentido e construções de significados com o texto;
• Elaborar a compreensão do texto considerando o conhecimento do gênero textual.
5 - Conteúdos
• Produção textual;
• Ortografia;
• Sons vocálicos;
• Geometria;
• Cartografia;
• Regras gramaticais (Pontuação, acentuação, diminutivo, aumentativo, textos e fases);
• Interpretação;
• História da Vida;
• Valores.
6
- Metodologia
• Histórias com uso de gravuras;
• Áudio da historia escolhida;
• Exibição de filmes;
• Dramatização de historias e fazer filmagens para depois assistir;
• Pesquisas na internet;
• Usar sites da internet para fazer leitura de historias;
• Utilizar o paint para recriar desenhos de histórias;
• Colorir e montar personagens on line;
• Montagens de vídeos com os alunos sendo personagens através do programa de computador;
• Visualização de mapas via Google heart ou maps;
• Slides de historias usando o 4shared;
• Narrativa digital;
7 – Planejamento das aulas
• Histórias com uso de gravuras;
• Áudio da historia escolhida;
• Exibição de filmes;
• Dramatização de historias e fazer filmagens para depois assistir;
• Pesquisas na internet;
• Usar sites da internet para fazer leitura de historias;
• Utilizar o paint para recriar desenhos de histórias;
• Colorir e montar personagens on line;
• Montagens de vídeos com os alunos sendo personagens através do programa de computador;
• Visualização de mapas via Google heart ou maps;
• Slides de historias usando o 4shared;
• Narrativa digital;
7 – Planejamento das aulas
Aula
1 - A centopeia que sonhava
• Colocar o áudio da história para as crianças;
• História com uso de gravuras;
• Elaborar uma narrativa a partir de gravuras expostas no computador;
• Recontar a história construída;
• Confecção da centopeia com as figuras geométricas;
• Montagem de cena de historia com massa de modelar, usar a fotografia para registrar as cenas para depois montar pequenos vídeos narrados pelas crianças;
Aula 2 – Pinóquio
• Exibição do filme Pinóquio na sala de vídeo através de DVD e vídeo ou na sala de aula com data show, computador interativo e notebook;
• Pesquisa na internet sobre Carlo Callodi, pseudônimo de Carlo Lorenzzini;
• Ler a historia no site e registrar na sala de aula o que descobriu sobre o autor e produzir pequenos textos sobre a história;
• Colorir e montar personagens;
• Montagem dos personagens com material alternativo;
• Confecção de painéis;
• Apresentar mapas para que os alunos localizem bairros, município, estado, e o seu país para localizar o país de origem do autor estudado;
Aula 3 – A cigarra e a Formiga
• Assistir o vídeo;
• Procurar o significado das palavras do texto com o dicionário;
• Disponibilizar áudio da historia da cigarra e da formiga;
• Apresentar diferentes versões da história através de atividades no webquest;
• Indicar relação de palavras que caracterizam as personagens cigarra e formiga;
• Pesquisas sobre valores na internet;
• Elaborar a própria versão para fábula e publicar no blog da escola;
• História na forma da poesia;
• Enumeração de frases para na sequencia formar textos.
• Colocar o áudio da história para as crianças;
• História com uso de gravuras;
• Elaborar uma narrativa a partir de gravuras expostas no computador;
• Recontar a história construída;
• Confecção da centopeia com as figuras geométricas;
• Montagem de cena de historia com massa de modelar, usar a fotografia para registrar as cenas para depois montar pequenos vídeos narrados pelas crianças;
Aula 2 – Pinóquio
• Exibição do filme Pinóquio na sala de vídeo através de DVD e vídeo ou na sala de aula com data show, computador interativo e notebook;
• Pesquisa na internet sobre Carlo Callodi, pseudônimo de Carlo Lorenzzini;
• Ler a historia no site e registrar na sala de aula o que descobriu sobre o autor e produzir pequenos textos sobre a história;
• Colorir e montar personagens;
• Montagem dos personagens com material alternativo;
• Confecção de painéis;
• Apresentar mapas para que os alunos localizem bairros, município, estado, e o seu país para localizar o país de origem do autor estudado;
Aula 3 – A cigarra e a Formiga
• Assistir o vídeo;
• Procurar o significado das palavras do texto com o dicionário;
• Disponibilizar áudio da historia da cigarra e da formiga;
• Apresentar diferentes versões da história através de atividades no webquest;
• Indicar relação de palavras que caracterizam as personagens cigarra e formiga;
• Pesquisas sobre valores na internet;
• Elaborar a própria versão para fábula e publicar no blog da escola;
• História na forma da poesia;
• Enumeração de frases para na sequencia formar textos.
8 –
Relatórios
Relatório
1
Como
o nosso projeto envolve várias atividades e está articulado com as Diretrizes
Curriculares Municipais onde por meio dele desenvolvemos diferentes conteúdos e
atividades, ele ainda se encontra em andamento. Optamos por trabalhar com o
tema literatura infantil e a tecnologia motivando a alfabetização, uma vez que
os livros encantam nossas crianças e aliados as tecnologias de comunicação e
informação tornam a aprendizagem mais prazerosa e significativa. Nos
encontramos em fase de adoção das tecnologias em sala de aula, mas já temos
resultados muito positivos. Entendemos também que precisamos avançar no uso das
TDIC, mas certos de que podemos contar com grandes aliados “nossos alunos”, que
vem nos auxiliando, tamanha facilidade de lidar com TDICs.
Num primeiro momento selecionamos alguns
livros da literatura infantil que julgávamos despertar a curiosidade e o
interesse em aprender por parte das nossas crianças, já com vistas a algumas
atividades a serem desenvolvidas e que estas pudessem contemplar os objetivos e
conteúdos previstos nas Diretrizes Curriculares Municipais, bem como as
habilidades e contexto social na qual nossas crianças estão inseridas. Para o
melhor desenrolar de nossas atividades passamos a pensar também de que forma
introduzir as TDICs para tornar nosso trabalho mais dinâmico, produtivo e rico em
experienciais.
Optamos por uma forma bem simples de
iniciar nossas atividades, levando para a sala de aula apenas um pequeno
fragmento da fábula A cigarra e a formiga, para que a princípio nossos
estudantes fizessem a leitura do mesmo, sem muitas cobranças ou
questionamentos, apenas convidamo-las a ilustrarem a pequena história se
julgassem interessante, num segundo momento outra versão foi-lhes apresentada,
desta vez aquela que constava no livro didático. Dessa vez levantamos o
questionamento a respeito do que pensavam a respeito da atitude da formiga e se
havia diferenças entre as duas histórias lidas. As crianças ressaltaram que
inclusive o alimento que era guardado pelas formigas nas duas histórias era
diferente. Neste dia trabalhamos também interpretação de texto e algumas regras
da gramática.
Como um dos nossos maiores objetivos era
fazer com que as crianças confrontassem as diferentes versões da história,
levamos para a sala de aula slides da história, onde agora além da leitura em
voz alta feita pela professora, as crianças se divertiam com as imagens
coloridas. Para a surpresa das crianças neste dia apresentamos o vídeo da
história onde as crianças através das imagens foram identificando as diferentes
estações do ano, mudanças na vegetação, importância do trabalho para o próprio
sustento e o valor da amizade.
As próprias crianças chegaram a
conclusão que a moral das duas histórias era diferente e que se identificaram
mais com a formiga que ajudou a cigarra mesmo ela tendo cantado o verão
inteiro. Dessa vez as crianças puderam visualizar as imagens e ouvir a história
sendo narrada. Chamou-lhes muito a atenção ouvir a cigarra cantando o que
prendeu a atenção de todos. A história da cigarra e a formiga também foi
trabalhada em forma de poesia levando as crianças a conhecerem um pouco sobre a
riqueza de gêneros textuais, bem como reconhecer as características dos dois
insetos presentes na fábula, colocar as palavras em ordem alfabética, procurar o
significado de palavras no dicionário e formar frases.
Num segundo momento as crianças serão
convidadas a usarem o computador para criarem uma nova versão para a fábula,
que posteriormente será postada no blog da história. Os mesmos farão uso do
Power paint para ilustrarem suas histórias.
Considerando que o nosso projeto ainda está em andamento, as atividades têm sido realizadas periodicamente, onde temos trabalhado com o gênero textual fábulas. Depois de apresentadas várias versões diferentes da fábula, as crianças foram convidadas a criarem suas próprias versões da história. Como suporte foi-lhes oferecido uma seqüência de imagens que poderiam ser utilizadas para montarem suas histórias, depois de prontas as mesmas foram analisadas e receberam as modificações necessárias quanto a coerência, ortografia e pontuação.
Considerando que o nosso projeto ainda está em andamento, as atividades têm sido realizadas periodicamente, onde temos trabalhado com o gênero textual fábulas. Depois de apresentadas várias versões diferentes da fábula, as crianças foram convidadas a criarem suas próprias versões da história. Como suporte foi-lhes oferecido uma seqüência de imagens que poderiam ser utilizadas para montarem suas histórias, depois de prontas as mesmas foram analisadas e receberam as modificações necessárias quanto a coerência, ortografia e pontuação.
O
próximo passo foi convidar as crianças a digitarem seus textos no laboratório
de informática para depois os mesmos serem agrupados e termos como produto
final um livro de histórias produzido pela turma. As crianças digitaram seus
textos com bastante facilidade, sendo orientadas sempre que necessário.
Tínhamos a ideia de que as crianças ilustrassem suas histórias no paint, mas
recebemos a orientação da monitora de que o programa não estava disponível e
que estaria sendo baixado outro semelhante. Com o auxilio da monitora os
trabalhos receberão alguns ajustes para posteriormente serem impressos, sendo
um dos objetivos que as crianças façam as próprias ilustrações utilizando os
recursos tecnológicos existentes.
Ainda
utilizando a fábula outras atividades puderam ser exploradas, ao trabalharmos
com a fábula em forma de poesia de Anahi Reis Doederlein Pimentel foi possível
discutirmos com nossas crianças os conceitos de estrofes, versos, personagens
presentes na história, rotina, ordem de acontecimentos, rimas, ortografia,
autores e o principal criador das fábulas Esopo, cujo objetivo é ainda fazer
uma pesquisa mais detalhada na internet.
Relatório 2
Como nossos conteúdos são
desenvolvidos de acordo com as Diretrizes Curriculares Municipais ,desenvolvi
esta temática a partir de uma sequência de atividades voltadas para as
diferenças de etnias existentes na comunidade escolar presente ao conto literário
Menina Bonita do Laço de Fita, enfocando o ato de ler como ponto de partida
para a construção do pensamento lógico e com isso viabilizar a argumentação e a
capacidade do aluno de construir suas relações diante do mundo que o cerca,
dando espaço para o uso das TDICs. Observando como professora a relação da
turma, tendo como ponto questões de interação de criança para criança, durante
o decorrer das aulas.
Além de proporcionar atividades que visavam
despertar o interesse de ler e ouvir contos, buscar o desenvolvimento e
autoconfiança dos alunos, utilizei-me de recursos digitais já existentes no
ambiente escolar como: Computador interativo, câmera digital, filmadora,
projetor, atividades como web Quest, blog da escola, livros digitalizados,
filmes, vídeos, músicas e outros.
Estas
atividades foram desenvolvidas, a partir do manuseio do livro pela criança,
logo em seguida, o conto foi transmitido através de um vídeo dando detalhes
sobre o livro, como: Nome da autora, do que se trata o conto, quais os
personagens etc...
A mediação foi feita de maneira
coletiva, pois logo após assistirem o vídeo, retornarmos a sala de aula para
que pudéssemos dar continuidade aos trabalhos através da roda de conversa onde
os alunos relembraram as características dos personagens e outros episódios que
aconteceram no conto. Logo após o diálogo os alunos foram para a sala de
informática para desenharem a capa do livro no paint do computador.
Essa atividade deixou-os muito
empolgados, pois além de exigir muito habilidade no mause eles tinham que
lembrar as características dos personagens.
Em
outro momento foi trabalhado a produção das cenas do conto a partir do auxílio
da massa de modelagem para que voltássemos a recordar as passagens do conto.
Além de trabalhos manuais, também foram desenvolvidas atividades com o
alfabeto, ligar, pesquisas, recortes e colagens.
Através
da massinha de modelar propus a eles que contassem o que lembravam, sobre o
conto narrando o que havia acontecido. Neste momento consegui gravar com meu
celular algumas passagens que eles conseguiram lembrar. Além de muitas outras
atividades desenvolvidas, para a alfabetização.
Todas as atividades desenvolvidas
estão de acordo com o planejamento anual e as Diretrizes Municipais. Sendo um
assunto muito amplo, esse trabalho terá continuidade durante o 2º bimestre.
9 - Avaliação
A
avaliação na instituição escolar acontece de forma gradual, continua e
cumulativa onde deverá ser avaliando o aluno como um todo, em seu aspecto
sócio-histórico e construtivo trazendo para o seu contexto varias estratégia
para facilitar o aprendizado.
No
decorrer das atividades propostas vimos que os alunos atingiram todos os
objetivos, que também estão contemplados nas diretrizes municipais e os
conteúdos foram adaptados conforme currículo escolar. Percebemos que os alunos
aceitam muito bem as TDICs na sala de aula, e vimos que podemos usá-las como
aliadas na aprendizagem desenvolvendo assim maior atenção por parte deles, pois
a tecnologia exige mais concentração para chegar ao resultado final. Os
recursos multimídias trazem maior
dinamismo para a aprendizagem , pois a imagem e o som fazem com que os alunos
dispensem uma atenção extra motivando assim para a aprendizagem significativa.
Durante
a aplicação das atividades podemos destacar pontos relevantes e irrelevantes da
aprendizagem ficando assim elencados:
Relevantes:
·
As TIDICs nos permite usar vários tipos
de linguagem e incorporá-las a nossa
prática como: oral, visual, Verbal, tátil, etc.
·
Cria inúmeras estratégias tecnológicas
de ensino e dinamiza nossa prática;
·
Insere a criança no contexto tecnológico
instigando assim para o novo;
·
Explora possibilidades de busca de
informação de uma forma mais prática e atrativa para o aluno;
·
Oportunizou o contato, apreciação e
manipulação de obras literárias por meio de diferentes tecnologias para que
avancem progressivamente no processo de alfabetização;
·
Proporcionou o aprendizado e
envolvimento com a leitura,
·
Estabeleceu relações de sentido e construção
de significados com o texto;
·
Elaborou a compreensão do texto considerando o
conhecimento do gênero textual.
Irrelevantes:
·
Imaturidade tecnológica – não sabe fazer
o bom uso da tecnologia, usando na maioria das vezes para lazer e não para busca de conhecimento;
·
Falta de computadores em casa;
·
Perder o foco dos conteúdos – falta de
conhecimento do professor para direcionar o conteúdo relevante para o aluno;
·
Falta de formação e conhecimento do
professor para o uso das TIDICs;
·
Falta de internet banda larga que traria
maior velocidade,
·
Tomar sempre o cuidado de não ser
redundante nos textos expostos procurando assim leituras diversificadas para
motivar a aprendizagem.
Dentre tantos pontos,
muitas atividades deram certo, outras nem tanto podendo assim serem
substituídas por outras de maior significância. Mas de toda forma, o projeto
contribuiu para uma aprendizagem tecnológica significativa podendo agir de
forma estratégica para melhorar a pratica pedagógica, integrar conhecimento
tecnológico e literário de uma forma mais atrativa, lúdica, prazerosa e tendo o
aluno como aliado neste processo.
10 - Referencia
Bibliográfica
VALENTE, J.
A. Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Boletim
Salto para o Futuro, Brasília, 2002. Tecnologia e educação: novos tempos,
outros rumos. Disponível em: Acesso em:
20 de março de 2015.
11 - Anexos
Uso do Computador interativo para
Contação de histórias
Uso da sala multifuncional
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